Um novo tempo chegou na União Nacional dos Estudantes!
Com a retomada do poder pelo povo em 2022, um projeto popular, democrático e participativo começou a se consolidar no país. A gestão da UNE eleita em 2023 reposicionou a educação como prioridade, defendendo as principais reivindicações do movimento estudantil e iniciando a reconstrução de políticas públicas para atender à nova realidade educacional.
Neste 60º Congresso da UNE, reafirmamos nosso compromisso com um movimento estudantil propositivo, plural e unido, que defenda mais educação, mais desenvolvimento, mais democracia e mais direitos para o povo!
É com a força do povo que a UNE e o Brasil serão ParaTodos e ParaTodas!⭐️
Nascemos da esperança de um futuro onde a educação seja prioridade para que os nossos sonhos se tornem realidade. Essa esperança nos une por todos os cantos deste país. Para tirar do papel a sociedade que tanto almejamos construir é que precisamos de um movimento estudantil do tamanho do Brasil. Uma sociedade igualitária, justa, democrática, livre da opressão. Uma sociedade aonde a educação pública seja de qualidade e emancipatória.
Viva o Coletivo Paratodos!
Viva a luta organizada da juventude estudantil brasileira!
A partir de agora, se me prenderem, eu viro herói. Se me matarem, viro mártir. E se me deixarem solto, viro presidente de novo.
Com uma votação expressiva de 860 votos de delegados e quase 1500 estudantes presentes, ParaTodos consolidou seu lugar na vice-presidência da entidade.
Por Arthur Mendes, Coordenador Nacional do Coletivo ParaTodos Há 16 anos, nascia o Coletivo ParaTodos, uma iniciativa que se tornou símbolo de resistência e esperança
Leia o artigo da diretora de Assistência Estudantil da UNE, Nay Aviz, sobre o Dia da Visibilidade Trans comemorado neste 29 de Janeiro Quando se
Com mais de mil estudantes em sua bancada, coletivo retorna para mesa diretora da entidade estudantil depois de mais de 15 anos Com a tese
Milito no movimento estudantil há 13 anos. Comecei com 15, na presidência do Grêmio estudantil da minha escola. Depois, na universidade, militei no movimento universitário.
Conheci o Coletivo ParaTodos em 2013, enquanto saiu de um relacionamento abusivo, e foram minhas companheiras do Coletivo ParaTodas que me ajudaram à superar isso.
